sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Trabalhar? Onde?


Quando a mesa é invadida por um dorminhoco, o melhor a fazer é ir tomar um cafezinho.

Ao trabalho!







Comecei empolgada e colorida. Como já faz calor aqui na roça, dá pra fingir que é primavera.



E os colares vão saindo diferentes, com outras misturas, loucos pra irem passear por aí.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Dores e delícias de não ser mais um sem-teto


O gato Mel foi castrado terça feira.
Voltou meio grogue da clínica, mas foi melhorando ao longo do dia.
Recebeu muito mais mimos, muito mais guloseimas e aceitou tudo com gratidão típica de quem sempre viveu sem lar e sem família.
Toma seus comprimidos sem escândalo, suporta o colar elizabetano, não reclama de ter que comer e beber água em horários meio programados.
Agora ele se tornou definitivamente um gato de família.
Adoção Responsável, como dizem os Protetores.
Amor em minúscula, como disse Francesc Miralles.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Boas intenções, resultado infeliz

Revista Claudia, agosto, página 30:

"De resina, as bolas do colar simbolizam os tumores de mama. (...)
O Colar da Vitória (10 reais) pode ser adquirido pelo telefone ..... O dinheiro vai para campanhas de prevenção do câncer."

Como os dois assuntos me dizem respeito, as bijus e o câncer de mama, fiquei boquiaberta, pensando se alguém teria vontade de usar um colar desses.

Depois de ter tirado um tumor de mais de três centímetros, eu jamais carregaria no peito uma lembrança dele ou do que ele poderia ter virado caso eu demorasse mais para descobrir.

Para chamar de Colar da Vitória poderiam ter colocado algo mais, mais...

Taí um bom desafio à minha criatividade.
Qual seria o MEU Colar da Vitória?

Prometo fazer nesta primavera.


E, para minhas leitoras amigas gateiras: auto exame SEMPRE.