terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Presentes



Que delícia ganhar presentes.
Estou me deliciando com tudo.
Tem cds, livro, chapéu, sandália, dvd, agenda...

sábado, 20 de dezembro de 2008

E os meus amigos secretos são...

Viviane e Mozart !!!! (gatomozart.blogspot.com)

Para eles, além de todos os meus abraços e cafunés, dedico este poema.

O ron-ron do Gatinho
(Ferreira Gullar)

O gato é uma maquininha
que a natureza inventou;
tem pelo, bigode, unhas
e dentro tem um motor.

Mas um motor diferente
desses que tem nos bonecos
porque o motor do gato
não é um motor elétrico.

É um motor afetivo
que bate em seu coração
por isso ele faz ron-ron
para mostrar gratidão.

No passado se dizia
que esse ron-ron tão doce
era causa de alergia
pra quem sofria de tosse.

Tudo bobagem, despeito,
calúnias contra o bichinho:
esse ron-ron em seu peito
não é doença - é carinho.


Vamos ficar amigos não secretos?
Boas festas para vocês!!!


terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Lista de Ano Velho



Não pretendo fazer lista de planos para 2009. Nem promessas, nem carta de intenções.
Ao contrário, quero listar o que eu já fiz em 2008, para ter a sensação que às vezes (só às vezes) a gente cumpre o que se propôs e consegue aprender lições.

1- Consegui melhorar a minha alimentação e reduzi consideravelmente o consumo de porcarias. Mas ainda não larguei o chocolate!
2- Adotei um gato de rua.
3- Entendi finalmente que cada um tem seu jeito de "sentir" as coisas, sejam alegres ou tristes.
Passei a respeitar mais essas diferenças.
4- Questionei e mudei os meus hábitos de consumo. Antes de comprar qualquer coisa, penso se vou precisar realmente daquilo ou se estou comprando por impluso. Inclusive os sapatos.
5- Ao invés de oferecer ajuda, passei a ajudar quando solicitada.
6- Pelo menos no que eu esperava da "new version of me", estou satisfeita. Foi difícil, mas valeu a pena.
7- Estou assistindo menos televisão, principalmente os telejornais. Fiquei mais leve. Mas ainda adoro alguns seriados americanos.
8- Li mais.
9- Critiquei menos.
10- Me absolvi por outros tantos de coisas que ainda pesavam na consciência.
Dá um trabalhão melhorar!
Mas a gente vai tentando.





domingo, 7 de dezembro de 2008

6-3-3


O Filho acertou o placar. E quem marcaria o gol.
Não assistimos o jogo juntos, mas pude ver na minha alma aquela carinha sorrindo, vencedor, campeão, tricolor.
Uma grande alegria para terminar 2008.
A gente estava mesmo precisando...

sábado, 6 de dezembro de 2008

Ah, esses peludos...


Sir Willy esteve doentinho e nos deu muita preocupação.
Três dias sem comer absolutamente nada.
Ainda não ficou tudo esclarecido, mas pelo menos o apetite voltou. E a Veterinária sugeriu que aproveitássemos para mudar a ração dele para Royal Canin, quem sabe ele aceitaria, etc...
Deu certo, ele tem comido bem e já está recuperando a energia.
Como dá tristeza ver nossos "filhos" amuados. Como gostaríamos que eles falassem onde dói.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Xi, agora piorou. Já é dezembro.


Realmente, estou correndo atrás do calendário.
Ontem (!) virei a página do marcador que fica na cozinha e vi que o meu mês já estava começando no dia 3.
Assim não dá.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

"Eu vos declaro casados"

Com esta frase, o Juiz selou o destino dos dois, não sem antes perguntar se era "de livre e espontânea vontade" que estavam lá.
O Padre usou um discurso mais abrangente, lembrando da alegria e da tristeza, da saúde e da doença, da riqueza e da pobreza... E os fez prometer fidelidade.
E assim, diante das lágrimas disfarçadas dos convidados, dos sorrisos nervosos dos pais e dos suspiros das mães... nasceu uma nova família. Marido e mulher.
E uma cachorra, a Nina.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Preparando o coração

Estou muito fraca para estas coisas.
Choro até em inauguração de supermercado.
Como vou fazer para me segurar quando a minha irmã quase gêmea aparecer vestida de noiva?

O silêncio é de ouro


Mais uma vez, aprendi. Prometo não repetir o erro.
Sabem aquele ditado do tempo da nossa avó:
"quem diz o quer quer escuta o que não quer"?
Taí. Verdades ancestrais.

Fui me meter no blog do Gatoca e defendi os gatos da Beatriz, que estão passando dias turbulentos com um cachorro hospedado na garagem.
Responderam. Mereci.
Defensores de animais não aceitam brincadeiras.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Credo, já é novembro?!


Estou atrapalhada mesmo. Prometi que iria dar conta das 94.318 coisas que sempre tenho para fazer no segundo semestre, mas consegui contabilizar umas oito, no máximo.

Nem as postagens estão saindo como eu gostaria.

Então é melhor descansar um pouquinho, já que não vai dar tempo mesmo...

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Pé de Gatos


A Nara Leão cantava que "no quintal de trás de casa tem um pé de sonhos" - aqui eu tenho um pé de gatos.
Nos dias quentes da primavera é preciso achar as sombras mais fresquinhas!

domingo, 26 de outubro de 2008

Tempo, tempo, mano velho


Soube outro dia que meu Compadre vai ser vovô. Ele tem um filho de mais de vinte anos, e a namorada está grávida. É a vida que segue. Nada de estranho nisso tudo.
Eu fiquei pensando que poderia ser a gente.
Marido e eu poderíamos ter um filho dessa idade e poderíamos ter um neto também.
Eu me lembro da tarde calorenta e preguiçosa lá em Minas, quando o Compadre contou que a Moça estava grávida, e eles estavam completamente perdidos.
Não casaram, nem ficaram juntos, cada um foi pro seu lado, viveu sua vida, arranjou seu companheiro, mas o filho nasceu, cresceu, já é adulto e agora vai ser pai também.
E o tempo vai ensinando a gente.
Compreendendo a marcha.
Tocando em frente.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

O Casamento

Estávamos sem casamento na Família Neura há muitos anos.
Vinte e dois, para ser mais precisa. E agora teremos o último.
O clima de expectativa tomou conta da casa. Tudo que se refere ao calendário está anotado para depois do casamento. Nada será decidido, comprado, vendido, respondido, consertado, mudado, etc, até que se realize a cerimônia na Igreja.
Penso que se houvesse um Reveillon no meio, ele também seria adiado.

Invejo a organização e o planejamento dos noivos, que fizeram tudo muito certinho e devagar.
Flores, música, convites, trajes, padre, cartório, lua de mel, tudo pronto.
Festa? Pra quê festa?
Quando estiverem instalados na casa nova poderão receber todos os amigos, um pouco de cada vez. E poderão se divertir muito mais.

Eu também já comecei a preparar os trajes, a maquiagem, as lentes de contato.
E os lenços.
Será que vão caber na bolsa?

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Vitrine


"Pop Art"

Vitrine





"Olinda" - Colares de linha, peças únicas

Misture antes de usar

A idéia é: colocar uma volta, depois mais uma, depois outra... e ir experimentando o que fica legal com a roupa que você está. Na loja já é um sucesso. Até porque, além de misturarem entre si, os colares também se misturam com outras peças, fazendo produções exclusivas.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Desfile


Coleção "Barcelona"

Desfile


Coleção "Natural" - cordões de algodão com osso
e madeira.


Colar "Barcelona" com medalha de madeira



Colares "Paris" (médio e longo)

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

A casa nova: capítulo quatro, versículo dois


Qual será o melhor lugar para estacionar o trailer?

Aprendendo na prática

Se o Mel soubesse ler, no blog "Na contramão do pelo contrário" ele já teria aprendido o que é MANGUEIRA!






A brincadeira durou bastante tempo, mas quando eu me aproximei ele desistiu.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

terça-feira, 16 de setembro de 2008

A casa nova: capítulo quatro, versículo um

O Marido decretou Estado de Emergência.
Nenhuma solução está descartada.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Umidade relativa do ar: semelhante à do deserto

Alguém aí tem uma chuva pra emprestar?

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Antenas


Para alguns, as respostas estão na Bíblia. Para outros, em oráculos, tarôs, runas...
Meu I Ching é a música. Sempre que eu preciso de uma mensagem, um conselho, uma luz, um sentido, é só abrir os ouvidos que tudo se esclarece.

Ontem quando deparei com todos os afazeres acumulados por causa da gripe, o Marido aconselhou: "Ande devagar porque você já teve pressa, e leve esse sorriso porque você já chorou demais." (Poético, não? em plena segunda-feira, imagino que muitas mulheres gostariam de ouvir isso.)

Os versos me levaram ao cd, de onde veio finalmente o Satori.

"PENSO QUE CUMPRIR A VIDA SEJA SIMPLESMENTE
COMPREENDER A MARCHA
E IR TOCANDO EM FRENTE."

Talvez seja isso mesmo.
Talvez seja só isso.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

A volta dos que não foram


Quando eu pensei que a paz reinava na Terra, pelo menos aqui na roça, uma nova recaída de ciúmes do Willy tem deixado a casa em clima tenso.
Tudo por causa de uma briga com um gato estranho que apareceu. Agora, todo felino é inimigo, inclusive o pobre Mel, com quem o Willy já estava trocando lambidas.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Trabalhar? Onde?


Quando a mesa é invadida por um dorminhoco, o melhor a fazer é ir tomar um cafezinho.

Ao trabalho!







Comecei empolgada e colorida. Como já faz calor aqui na roça, dá pra fingir que é primavera.



E os colares vão saindo diferentes, com outras misturas, loucos pra irem passear por aí.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Dores e delícias de não ser mais um sem-teto


O gato Mel foi castrado terça feira.
Voltou meio grogue da clínica, mas foi melhorando ao longo do dia.
Recebeu muito mais mimos, muito mais guloseimas e aceitou tudo com gratidão típica de quem sempre viveu sem lar e sem família.
Toma seus comprimidos sem escândalo, suporta o colar elizabetano, não reclama de ter que comer e beber água em horários meio programados.
Agora ele se tornou definitivamente um gato de família.
Adoção Responsável, como dizem os Protetores.
Amor em minúscula, como disse Francesc Miralles.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Boas intenções, resultado infeliz

Revista Claudia, agosto, página 30:

"De resina, as bolas do colar simbolizam os tumores de mama. (...)
O Colar da Vitória (10 reais) pode ser adquirido pelo telefone ..... O dinheiro vai para campanhas de prevenção do câncer."

Como os dois assuntos me dizem respeito, as bijus e o câncer de mama, fiquei boquiaberta, pensando se alguém teria vontade de usar um colar desses.

Depois de ter tirado um tumor de mais de três centímetros, eu jamais carregaria no peito uma lembrança dele ou do que ele poderia ter virado caso eu demorasse mais para descobrir.

Para chamar de Colar da Vitória poderiam ter colocado algo mais, mais...

Taí um bom desafio à minha criatividade.
Qual seria o MEU Colar da Vitória?

Prometo fazer nesta primavera.


E, para minhas leitoras amigas gateiras: auto exame SEMPRE.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Tudo ao mesmo tempo agora



Difícil escolher a próxima tarefa.

Estou terminando peças de inverno já começadas, nada de deixar pendências para o ano que vem. Principalmente tricô.

As idéias para a "coleção" primavera já estão brotando (!) e como eu penso com as mãos, o material já está ficando em cima da mesa.

Para poder rir do meu próprio ridículo, resolvi inventariar o que tinha só sobre a mesa de trabalho:

1 trabalho de tricô

3 caixas de pedras para biju

2 tecidos para a primavera

1 novelo de linha

1 colar para consertar

1 colar para terminar

2 potes de tinta

1 luminária quebrada

1 caixa de agulhas

2 porta-lápis (cheios)

papéis de rascunho

1 tubo de hidratante

agenda

1 pote com recortes de feltro que vão virar colar

1 tesoura

3 potes com "idéias" (material que vai virar colar)

Melhor voltar lá e arrumar isso tudo.

domingo, 6 de julho de 2008

A multiplicação do afeto

Compreendo agora todas as minhas amigas Gateiras Juramentadas. É impossível amar um só.

Ele ficou porque tinha de viver conosco, eu precisava apenas de alguém que me dissesse em palavras o que eu sentia.
Meu Mestre Jedi sentenciou: "Esse gato é seu".
Assumi finalmente que não queria que ele fosse embora.

Depois de uma interminável procura por um nome, escolhi o óbvio ronronante: MEL.
Dá pra entender só de olhar. E quando ele "fala", o som é isso mesmo: mew, maw, món...

terça-feira, 1 de julho de 2008

Membro da Família


Ele ficou.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

O hóspede

Por enquanto, chamamos de Leãozinho.
Ele é dócil, carinhoso, mia baixinho e está tão macio que nem parece que veio da rua.
Já sabe usar a caixa de areia e seu apetite está regularizando aos poucos.
O Willy não está nada satisfeito com o visitante.

terça-feira, 24 de junho de 2008

O Ministério da Saúde Mental adverte...


...ler Gatoca pode causar Síndrome de Coração de Pudim.


Já me contagiei com a doença da Beatriz e ontem trouxe um peludo perdido que encontrei na Escola do Filho.

Ele entrou na sala, pediu comida pra todo mundo, mas só tinha bolo. Subiu na mesinha de uma Mãe (que também gosta de gatos), deitou, cochilou durante a reunião e quem disse que eu consegui sair e deixá-lo lá? O Filho estava junto, o Marido pegou no colo, ficamos todos encantados com a criaturinha. Trouxemos, alimentamos e demos uma caminha quente.

Hoje passei a manhã toda procurando um lar pra ele.

Amanhã mostro uma foto do original. Já limpinho e escovado.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Inverno



Não sei bem se é por causa da mudança de estação, mas Sir Willy está muito dengoso e pedindo colo. Até durante o dia o mimado fica me procurando e, quando eu me "estabeleço" em algum lugar da casa, lá vem ele pulando em cima do que quer que eu esteja fazendo.

Já para dormir, vai de cama em cama durante a noite, esquentando os pés da gente, um a um.

domingo, 8 de junho de 2008

O dia que eu encontrei Darth Vader


Passei anos viajando com aquelas histórias, sonhando com Luke Skywalker, tentando decorar os nomes daqueles planetas. Muitos anos e um filho depois, as aventuras recomeçaram.
Virei mãe de Jedi, e aprendi a lutar para que meu pequeno herói não vá para o lado negro da Força.
Arranjei meu próprio mestre Jedi. Sou uma Padawan um pouco velha, mas aprender não tem idade. A Força é poderosa.

Ontem visitamos a Star Wars Brasil, a exposição que está em São Paulo.
Foi emocionante entrar naquele universo, ver as naves, os figurinos, as réplicas.
Tivemos nossa aula na Academia Jedi. Ver aquele ator entrar ao som da Imperial March deu frio na espinha. Parecia ele mesmo, o vilão mais famoso do mundo.

Mas a parte inesquecível foi quando meu herói enfrentou Darth Vader e seu sabre de luz vermelho. Eu sei que no fundo ele queria estar dentro daquele capacete e segurando aquele sabre, só que meu coração de mãe de Jedi já ficou muito feliz em vê-lo do lado “certo”.

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Vou de táxi


Dirigir automóveis: eu nunca encarei isso como habilidade natural dos seres humanos, como andar e falar.
Para mim, é uma tarefa que se aprende (ou não), que se gosta (ou não) e que pode ser bem executada ou mal executada.
Explicando: acho que dirigir um carro é uma atividade que precisa de aprendizado e talento. Como costurar uma roupa. Como construir uma casa. Como plantar uma horta.
Há bons costureiros e maus costureiros, bons pedreiros e péssimos pedreiros, etc.

Quando eu era jovem, as pessoas me olhavam com espanto quando eu dizia que não dirigia. Perguntavam se era algum trauma. Me aconselhavam a procurar um psicólogo.
Ninguém é discriminado quando diz que não sabe cortar cabelos. Mas se você não pilota seu próprio carro tem alguma coisa diferente.

Eu sei fazer coisas que um monte de gente não sabe.
Mas, pra dirigir, eu prefiro contratar um profissional.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

O aniversário da minha avó


Dia 22 de maio Maria deve ter feito polenta com a Nona, deve ter usado aquele vestido verde e deve ter dado risada da nossa visita àquela caixa de granito onde está escrito seu nome.

A casa nova: terceira parte


Movidos pela dúvida, fomos consultar os classificados.
Uma só visita a uma casa à venda já nos fez voltar às certezas antigas.
E ao que parecia um projeto de vida.
É simplesmente impossível encontrar o nosso sonho pronto. Teremos de materializá-lo com as nossas próprias mãos, nossas noites de insônia e algumas caixas de Lorazepam.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Uma ótima vendedora

Não costumo frequentar Pet-shops. Não gosto do cheiro das lojas, de ver os animais à venda expostos em gaiolas, me irrito com a sinfonia de latidos.
A ração do Willy é comprada no supermercado mesmo, junto com a comida da família.
Mas, outro dia, eu queria comprar ração para filhotes (uma história pra depois) e entrei numa loja que achei no caminho.
Era uma loja como todas, gaiolas, latidos, mas não tinha aquele cheiro insuportável, estava bem ventilada.
Procurei a seção "Gatos", que normalmente ocupa apenas 10% da loja. Num cantinho lá no fundo estavam as rações, os arranhadores e... a vendedora mais simpática que eu já conheci.
Uma gata preta, de olhos amarelos, usando coleira vermelha veio me saudar com uma cabeçada sincera, que imediatamente me fez abaixar pra puxar assunto.
E ficamos ali "conversando", até que o Marido e o Filho entraram também e ela foi recebê-los com a mesma simpatia.
Seu nome é Nêga, ela mora lá e deve ser o xodó de todos os frequentadores do estabelecimento.
O Marido achou que ela parecia mascote do Botafogo, a Pantera.
O Filho achou que tinha os olhos amarelos do Anakin Skywalker.
Quanto mais atenção ela recebia, com mais carinho retribuía. Uma Lady.
Não dava vontade de se despedir.

Na próxima vez que eu for lá (é claro que eu vou voltar!) pretendo levar a câmera para trazer uma lembrança daquela fofura.
Esta foto de hoje é só um parente distante, mas muito parecido.