terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Presentes
Que delícia ganhar presentes.
Estou me deliciando com tudo.
Tem cds, livro, chapéu, sandália, dvd, agenda...
sábado, 20 de dezembro de 2008
E os meus amigos secretos são...
Para eles, além de todos os meus abraços e cafunés, dedico este poema.
O ron-ron do Gatinho
(Ferreira Gullar)
O gato é uma maquininha
que a natureza inventou;
tem pelo, bigode, unhas
e dentro tem um motor.
Mas um motor diferente
desses que tem nos bonecos
porque o motor do gato
não é um motor elétrico.
É um motor afetivo
que bate em seu coração
por isso ele faz ron-ron
para mostrar gratidão.
No passado se dizia
que esse ron-ron tão doce
era causa de alergia
pra quem sofria de tosse.
Tudo bobagem, despeito,
calúnias contra o bichinho:
esse ron-ron em seu peito
não é doença - é carinho.
Vamos ficar amigos não secretos?
Boas festas para vocês!!!
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Lista de Ano Velho
Passei a respeitar mais essas diferenças.
domingo, 7 de dezembro de 2008
6-3-3
sábado, 6 de dezembro de 2008
Ah, esses peludos...
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Xi, agora piorou. Já é dezembro.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
"Eu vos declaro casados"
O Padre usou um discurso mais abrangente, lembrando da alegria e da tristeza, da saúde e da doença, da riqueza e da pobreza... E os fez prometer fidelidade.
E assim, diante das lágrimas disfarçadas dos convidados, dos sorrisos nervosos dos pais e dos suspiros das mães... nasceu uma nova família. Marido e mulher.
E uma cachorra, a Nina.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Preparando o coração
O silêncio é de ouro
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Credo, já é novembro?!
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Pé de Gatos
domingo, 26 de outubro de 2008
Tempo, tempo, mano velho
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
O Casamento
Vinte e dois, para ser mais precisa. E agora teremos o último.
O clima de expectativa tomou conta da casa. Tudo que se refere ao calendário está anotado para depois do casamento. Nada será decidido, comprado, vendido, respondido, consertado, mudado, etc, até que se realize a cerimônia na Igreja.
Penso que se houvesse um Reveillon no meio, ele também seria adiado.
Invejo a organização e o planejamento dos noivos, que fizeram tudo muito certinho e devagar.
Flores, música, convites, trajes, padre, cartório, lua de mel, tudo pronto.
Festa? Pra quê festa?
Quando estiverem instalados na casa nova poderão receber todos os amigos, um pouco de cada vez. E poderão se divertir muito mais.
Eu também já comecei a preparar os trajes, a maquiagem, as lentes de contato.
E os lenços.
Será que vão caber na bolsa?
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Misture antes de usar
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Aprendendo na prática
A brincadeira durou bastante tempo, mas quando eu me aproximei ele desistiu.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
terça-feira, 16 de setembro de 2008
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Antenas
Meu I Ching é a música. Sempre que eu preciso de uma mensagem, um conselho, uma luz, um sentido, é só abrir os ouvidos que tudo se esclarece.
Ontem quando deparei com todos os afazeres acumulados por causa da gripe, o Marido aconselhou: "Ande devagar porque você já teve pressa, e leve esse sorriso porque você já chorou demais." (Poético, não? em plena segunda-feira, imagino que muitas mulheres gostariam de ouvir isso.)
Os versos me levaram ao cd, de onde veio finalmente o Satori.
"PENSO QUE CUMPRIR A VIDA SEJA SIMPLESMENTE
COMPREENDER A MARCHA
E IR TOCANDO EM FRENTE."
Talvez seja isso mesmo.
Talvez seja só isso.
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
A volta dos que não foram
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Dores e delícias de não ser mais um sem-teto
Voltou meio grogue da clínica, mas foi melhorando ao longo do dia.
Recebeu muito mais mimos, muito mais guloseimas e aceitou tudo com gratidão típica de quem sempre viveu sem lar e sem família.
Toma seus comprimidos sem escândalo, suporta o colar elizabetano, não reclama de ter que comer e beber água em horários meio programados.
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Boas intenções, resultado infeliz
"De resina, as bolas do colar simbolizam os tumores de mama. (...)
O Colar da Vitória (10 reais) pode ser adquirido pelo telefone ..... O dinheiro vai para campanhas de prevenção do câncer."
Como os dois assuntos me dizem respeito, as bijus e o câncer de mama, fiquei boquiaberta, pensando se alguém teria vontade de usar um colar desses.
Depois de ter tirado um tumor de mais de três centímetros, eu jamais carregaria no peito uma lembrança dele ou do que ele poderia ter virado caso eu demorasse mais para descobrir.
Para chamar de Colar da Vitória poderiam ter colocado algo mais, mais...
Taí um bom desafio à minha criatividade.
Qual seria o MEU Colar da Vitória?
Prometo fazer nesta primavera.
E, para minhas leitoras amigas gateiras: auto exame SEMPRE.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Tudo ao mesmo tempo agora
Difícil escolher a próxima tarefa.
Estou terminando peças de inverno já começadas, nada de deixar pendências para o ano que vem. Principalmente tricô.
As idéias para a "coleção" primavera já estão brotando (!) e como eu penso com as mãos, o material já está ficando em cima da mesa.
Para poder rir do meu próprio ridículo, resolvi inventariar o que tinha só sobre a mesa de trabalho:
1 trabalho de tricô
3 caixas de pedras para biju
2 tecidos para a primavera
1 novelo de linha
1 colar para consertar
1 colar para terminar
2 potes de tinta
1 luminária quebrada
1 caixa de agulhas
2 porta-lápis (cheios)
papéis de rascunho
1 tubo de hidratante
agenda
1 pote com recortes de feltro que vão virar colar
1 tesoura
3 potes com "idéias" (material que vai virar colar)
Melhor voltar lá e arrumar isso tudo.
domingo, 6 de julho de 2008
A multiplicação do afeto
Ele ficou porque tinha de viver conosco, eu precisava apenas de alguém que me dissesse em palavras o que eu sentia.
Meu Mestre Jedi sentenciou: "Esse gato é seu".
Assumi finalmente que não queria que ele fosse embora.
Depois de uma interminável procura por um nome, escolhi o óbvio ronronante: MEL.
Dá pra entender só de olhar. E quando ele "fala", o som é isso mesmo: mew, maw, món...
terça-feira, 1 de julho de 2008
quinta-feira, 26 de junho de 2008
O hóspede
terça-feira, 24 de junho de 2008
O Ministério da Saúde Mental adverte...
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Inverno
Não sei bem se é por causa da mudança de estação, mas Sir Willy está muito dengoso e pedindo colo. Até durante o dia o mimado fica me procurando e, quando eu me "estabeleço" em algum lugar da casa, lá vem ele pulando em cima do que quer que eu esteja fazendo.
Já para dormir, vai de cama em cama durante a noite, esquentando os pés da gente, um a um.
domingo, 8 de junho de 2008
O dia que eu encontrei Darth Vader
Virei mãe de Jedi, e aprendi a lutar para que meu pequeno herói não vá para o lado negro da Força.
Arranjei meu próprio mestre Jedi. Sou uma Padawan um pouco velha, mas aprender não tem idade. A Força é poderosa.
Foi emocionante entrar naquele universo, ver as naves, os figurinos, as réplicas.
Tivemos nossa aula na Academia Jedi. Ver aquele ator entrar ao som da Imperial March deu frio na espinha. Parecia ele mesmo, o vilão mais famoso do mundo.
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Vou de táxi
Para mim, é uma tarefa que se aprende (ou não), que se gosta (ou não) e que pode ser bem executada ou mal executada.
Explicando: acho que dirigir um carro é uma atividade que precisa de aprendizado e talento. Como costurar uma roupa. Como construir uma casa. Como plantar uma horta.
Há bons costureiros e maus costureiros, bons pedreiros e péssimos pedreiros, etc.
Quando eu era jovem, as pessoas me olhavam com espanto quando eu dizia que não dirigia. Perguntavam se era algum trauma. Me aconselhavam a procurar um psicólogo.
Ninguém é discriminado quando diz que não sabe cortar cabelos. Mas se você não pilota seu próprio carro tem alguma coisa diferente.
Eu sei fazer coisas que um monte de gente não sabe.
Mas, pra dirigir, eu prefiro contratar um profissional.
quinta-feira, 29 de maio de 2008
O aniversário da minha avó
A casa nova: terceira parte
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Uma ótima vendedora
A ração do Willy é comprada no supermercado mesmo, junto com a comida da família.
Mas, outro dia, eu queria comprar ração para filhotes (uma história pra depois) e entrei numa loja que achei no caminho.
Era uma loja como todas, gaiolas, latidos, mas não tinha aquele cheiro insuportável, estava bem ventilada.
Procurei a seção "Gatos", que normalmente ocupa apenas 10% da loja. Num cantinho lá no fundo estavam as rações, os arranhadores e... a vendedora mais simpática que eu já conheci.
Uma gata preta, de olhos amarelos, usando coleira vermelha veio me saudar com uma cabeçada sincera, que imediatamente me fez abaixar pra puxar assunto.
E ficamos ali "conversando", até que o Marido e o Filho entraram também e ela foi recebê-los com a mesma simpatia.
Seu nome é Nêga, ela mora lá e deve ser o xodó de todos os frequentadores do estabelecimento.
O Marido achou que ela parecia mascote do Botafogo, a Pantera.
O Filho achou que tinha os olhos amarelos do Anakin Skywalker.
Quanto mais atenção ela recebia, com mais carinho retribuía. Uma Lady.
Não dava vontade de se despedir.
Na próxima vez que eu for lá (é claro que eu vou voltar!) pretendo levar a câmera para trazer uma lembrança daquela fofura.
Esta foto de hoje é só um parente distante, mas muito parecido.