O destino nos determinou irmãs com alguns anos de distância. Não partilhamos infância, quartos, brinquedos. Somos filhas únicas, embora dos mesmos pais.
A convivência veio tardia e reveladora: nossas semelhanças vão muito além da aparência, do signo do zodíaco e do sobrenome.
Adoramos chocolate, animais de estimação, séries de TV, letras de música.
Loucas por sapatos, podemos passar horas numa loja (física ou virtual) babando em cada modelo da nova coleção.
Temos síndrome do pânico.
“Gostávamos” de dançar. E da balada.
Adoramos esportes. Quando passa na TV, claro.
Nossa atividade física preferida é dormir.
Não tivemos muitos namorados.
Os homens pelos quais nos apaixonamos e decidimos casar têm a mesma profissão.
Nossa cor favorita é azul.
E por aí vai.
É uma amizade especial e um sentimento meio maternal, de proteção.
Tento respeitar as diferenças.
Resisto à tentação de oferecer palpites e conselhos.
Comemoro as conquistas e o amadurecimento.
Estou aprendendo a ser irmã.
sábado, 29 de março de 2008
sexta-feira, 21 de março de 2008
A new version of me
Cansada de procurar descobrir "who I am", tomei uma decisão: vou inventar uma outra EU.
Vou criar uma nova versão de mim, escolhendo cuidadosamente todos os detalhes.
Nenhum aspecto será esquecido: pequenas partes bem elaboradas, que unidas formarão um conjunto harmonioso.
Para o lado de fora vou escolher um visual que combine com o que eu vou colocar por dentro.
Não pretendo que as transformações ocorram sem que eu me dê conta.
Quero tudo pensado, que tenha motivo, que seja consciente.
Mas o mais importante, que eu já estou me dando de presente agora: a liberdade. Uma grande azul e linda liberdade, porque se um dia essa nova EU não funcionar mais, eu invento outra.
Vou criar uma nova versão de mim, escolhendo cuidadosamente todos os detalhes.
Nenhum aspecto será esquecido: pequenas partes bem elaboradas, que unidas formarão um conjunto harmonioso.
Para o lado de fora vou escolher um visual que combine com o que eu vou colocar por dentro.
Não pretendo que as transformações ocorram sem que eu me dê conta.
Quero tudo pensado, que tenha motivo, que seja consciente.
Mas o mais importante, que eu já estou me dando de presente agora: a liberdade. Uma grande azul e linda liberdade, porque se um dia essa nova EU não funcionar mais, eu invento outra.
domingo, 16 de março de 2008
Adivinha onde eu estou?
sábado, 15 de março de 2008
O dia que me senti uma formiga
segunda-feira, 10 de março de 2008
Please tell me who I am
sábado, 1 de março de 2008
Preguiça
Todo mundo que é dono do seu tempo deveria descansar depois do almoço. Esticar o corpo, esvaziar a cabeça, curtir uma preguiça, tirar uma soneca. A medicina já reconheceu que uma pausa no meio do dia faz bem para a saúde.
Todo mundo que tem hábito de descansar depois do almoço deveria levar um gato.
O gato é um bicho hedonista por natureza e para uma pausa realmente reconfortante, certamente o gato é a melhor companhia.
Ele vai chegar e procurar o melhor lugar para deitar. Você estende a mão para lhe fazer carinho e ele já vai esticando o pescoço, espreguiçando a pata, balançando a cauda.
Também já foi reconhecido pela ciência que fazer carinho num gato é bom pra saúde. Acho até que prolonga a vida. E se for pra desfrutar dessa companhia, eu quero viver até os cem anos.
Todo mundo que tem hábito de descansar depois do almoço deveria levar um gato.
O gato é um bicho hedonista por natureza e para uma pausa realmente reconfortante, certamente o gato é a melhor companhia.
Ele vai chegar e procurar o melhor lugar para deitar. Você estende a mão para lhe fazer carinho e ele já vai esticando o pescoço, espreguiçando a pata, balançando a cauda.
Também já foi reconhecido pela ciência que fazer carinho num gato é bom pra saúde. Acho até que prolonga a vida. E se for pra desfrutar dessa companhia, eu quero viver até os cem anos.
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