Passei anos viajando com aquelas histórias, sonhando com Luke Skywalker, tentando decorar os nomes daqueles planetas. Muitos anos e um filho depois, as aventuras recomeçaram.
Virei mãe de Jedi, e aprendi a lutar para que meu pequeno herói não vá para o lado negro da Força.
Arranjei meu próprio mestre Jedi. Sou uma Padawan um pouco velha, mas aprender não tem idade. A Força é poderosa.
Virei mãe de Jedi, e aprendi a lutar para que meu pequeno herói não vá para o lado negro da Força.
Arranjei meu próprio mestre Jedi. Sou uma Padawan um pouco velha, mas aprender não tem idade. A Força é poderosa.
Ontem visitamos a Star Wars Brasil, a exposição que está em São Paulo.
Foi emocionante entrar naquele universo, ver as naves, os figurinos, as réplicas.
Tivemos nossa aula na Academia Jedi. Ver aquele ator entrar ao som da Imperial March deu frio na espinha. Parecia ele mesmo, o vilão mais famoso do mundo.
Foi emocionante entrar naquele universo, ver as naves, os figurinos, as réplicas.
Tivemos nossa aula na Academia Jedi. Ver aquele ator entrar ao som da Imperial March deu frio na espinha. Parecia ele mesmo, o vilão mais famoso do mundo.
Mas a parte inesquecível foi quando meu herói enfrentou Darth Vader e seu sabre de luz vermelho. Eu sei que no fundo ele queria estar dentro daquele capacete e segurando aquele sabre, só que meu coração de mãe de Jedi já ficou muito feliz em vê-lo do lado “certo”.
Um comentário:
confesso que quando fui à essa exposição fiquei feito besta andando pelos corredores e lembrando da minha fixação pelos filmes... saí de lá e, dias depois, ainda imitava o barulho das espadas de sabre (algo como uón).
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